Confiança, cooperação e bondade são sentimentos, mas muitas vezes interpretados como ações. Você provavelmente já ouviu alguém falar:
“Confie em mim”.
Contudo, o que é muitas vezes incompreendido é que a confiança, assim como a bondade, não é uma instrução, mas um sentimento.
Você não pode pedir para as pessoas confiarem umas nas outros, serem caridosas ou gentis, pois isso só vai acontecer se elas estiverem dispostas a isso. Ou seja, essas atitudes só ocorrem quando há disposição emocional de agir.
Essa disposição só inicia quando os indivíduos podem ser vistos como líderes, não hierarquias. Assim, a liderança e o espírito de líder acaba sendo uma escolha.
O feedback é muitas vezes um ponto crítico e que causa divergências em qualquer processo de gestão de desempenho de colaboradores.
Isto acontece, pois este processo vem com uma intenção implícita que diz ao colaborador “Você precisa mudar”.
As discussões em prol de melhorias, muitas vezes, acabam mais por criar stress nas repartições do que melhorias.
No entanto, os verdadeiros líderes fazem com que o feedback seja cercado por sentimentos, como a bondade, a vontade de ajudar e crescer junto.
“Você é a razão porque estamos aqui”
Se os colaboradores tiverem em mente que este é o papel do feedback, o processo terá como base fazer as pessoas se importarem umas com as outras e exporem suas ideias.
As palavras tem poder. Por isso, escolha adequadamente as palavras que irá usar para dar o feedback a seus funcionários. Isso é o que um líder faz: corrigi seus funcionários, quando preciso, sem fazer com que eles se sintam desvalorizados.